Que ao cessar o pranto dos meus olhos,
Não volte sobre eles a tua imagem,
Para que outra vez venha a me dominar.
Venha a florir ao sentimento que repousa.
Para que preso em meu mundo,
Com tua assas volte a sonhar
E as palavras não se tornem em sons
Entregando-me a existência única
E ao fado de me pertencer
E em nuvem de prata sejam pregadas tais palavras
Para que jamais seres esquecidas pelo meu ser.
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