11/07/2007

Carta a uma distante “Senhora”

(Em Tom De Prece)


Procuro por ti; oh!!! Tão falada senhora,
Quisera eu conhecer-te, bom seria que fosse agora.
A procurar-te, muito meu coração chora.
Pois estranho perto a conhecer-te, me viste e foi embora.

Que farei eu para em fim estar contigo,
Para tal, vago pelo mundo até procurar-te.
Alguns a conhecem bem, outros me disseram que não.
E que nunca terei teu afago.

Já pensei (confesso), em desistir.
De esse meu insano sonhar,
Parar de me iludir.
Mais não seria capaz de mentir.

Ah!!! Cara senhora se tu soubesse,
O quanto almejo em meus braços tê-la,
Afagar vossa tão oculta face,
E finalmente te contemplar e vê-la.

Se em minha curta e vam existência,
Junto a ti pudesse ficar.
Não seria longe minha permanência
Pois a morte poder-me-ia levar.

Pensei uma vez te-la conhecida
Em uma linda face garrida
Porem disseram-me que es infinita e bela,
E a que dizia ser tu, já não estou mais com ela.

Enganei-me, Oh!!! Quanto fui tolo,
Em pensar que contigo estava,
Oh!!! Quanto fui tolo
Em achar que era tu que me amava.

Não vo-lo esticar meu lamento
E nem meu insano sonhar,
Mas se quiseres acabar com meu sofrimento,
Há Srª. Felicidade, venha em meu peito morar.

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