Olhar-te-ia talvez com espanto
E por um instante calado em meu canto,
Contemplaria sua face. [em pranto]
E teu sorriso secaria esse pranto,
Sopraria tristeza como um vento,
Não sobraria sequer um lamento,
Este seria o melhor momento...
Mais me negaste este momento.
Que me obriga a viver no relento
De meus versos e poemas
Quieto como um passaro ferido,
Sem forças para derramar o pranto
Nem voz para entoar um canto.
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